segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fotos: Blusas e camisas Red Hot Chili Peppers

Algumas fotos de alguns modelos de blusas e camisas estampando a banda Red Hot Chili Peppers. Créditos ao site NME.com.




Red Hot Chili Peppers - Entrevista para The Edge 102.1 Radio Canada Rock of Fame - 28/04/2012





O Red Hot Chili Peppers foi entrevistado pela The Edge 102.1 Radi em Toronto, Canadá, em 28 de abril de 2012.

Bookie, o DJ da rádio,entrevistou a banda para um recurso chamado Rock of Fame em que a rádio The Edge comemora artistas. Centenas de fãs tiveram o privilégio de ver a entrevista e alguns conseguiram autógrafos da banda.

No final da entrevista, o Red Hot Chili Peppers foi presenteado com um vinil emoldurado para marcar a sua indução ao The Edge Radio’s Rock of Fame. Veja o vídeo sem cortes da transmissão ao vivo da entrevista abaixo:


Fotos:


















domingo, 29 de abril de 2012

JOSH KLINGHOFFER FALA SOBRE SUA ADAPTAÇÃO AO RHCP E SOBRE O DOT HACKER


Outubro de 2009 foi um mês importante para o guitarrista Josh Klinghoffer. Ele completou 30 anos, mudou de casa e terminou a gravação do cd de estréia de sua banda, Dot Hacker. “Senti como se tivesse realizado algo”, ele diz. Nove dias depois de seu aniversário, ele começou a escrever músicas com os Red Hot Chili Peppers, e quando o anúncio de que ele era um membro oficial foi feito, logo após isso, sua vida mudou para sempre.
O único problema era, Dot Hacker, o quarteto formado junto com seus amigos Clint Walsh, Eric Gardner e Jonathan Hischke,  onde todos ostentam turnês ou gravações com músicos como Gnarls Barkley, Charlotte Gainsbourg e Broken Bells, que teve que ficar parado. “Era uma dessas coisas”, ele diz. “A vida é assim”.
Dois anos e meio depois de sua finalização, o álbum do Dot Hacker, Inhibition, será finalmente lançado (no dia 1º de maio, pela Org Music). Klinghoffer reconhece que sua posição como membro dos Chili Peppers, chamará a atenção de milhões de fãs ao redor do mundo, mas a boa notícia é que isso não é um projeto de vaidade. A música, uma mistura cativante de sons e ritmos, que culminou com a voz sonhadora de Klinghoffer, cresce em extensão e significado a cada audição.
MusicRadar conversou com Klinghoffer sobre a gravação de Inhibition, as guitarras e equipamentos que ele usou, seus planos para a banda e como ele está se adaptando aos Red Hot Chili Peppers.
Vendo como você formou o Dot Hacker em 2008, é seguro dizer que você estava planejando fazer dela sua banda em tempo integral antes de entrar para os Chili Peppers?
Na verdade, eu estava. Passei anos tocando com outras bandas como músico de apoio. Foi assim que passei meus 20 e poucos anos. Meu sonho sempre foi ter uma banda com amigos, mas nunca aconteceu. Eu acabava sempre recebendo ofertas de grandes turnês com grandes músicos (risos).
Depois de turnê seguida de turnê, e de ter sido incrível, eu estava infeliz praticamente o tempo todo. Achava que era hora de parar de fazer isso, e me focar em escrever músicas e finalmente formar uma banda. Quando conheci Clint Walsh, que estava no Gnarls Barkley comigo, foi aí que começamos a planejar a banda.
Através de Clint, eu conheci Eric, e eu já tinha conhecido anteriormente o baixista Jonathan. Nós quatro nos demos muito bem, musicalmente e pessoalmente. Eu estava dedicado em tornar isso minha banda de tempo integral, mas a economia também tem parte nisso – todo mundo precisa de dinheiro. Só porque eu decretei que “não iria mais fazer isso”, não significa que todos tinham que seguir essa minha regra.
Começamos a fazer o álbum, e então o Clint entrou em turnê com um grande artista francês. Ficamos um pouco decepcionados por um tempo. E aí, Flea me chamou para entrar nos Chili Peppers.
Então você teve a tarefa infeliz de dizer aos caras: “A boa notícia é: estou em uma grande banda. A má notícia é: Dot Hacker agora não tem previsão”.
Sim, mas um dos caras já tinha saído antes. Era um tipo de coisa “foda-se, você saiu primeiro”, mas de um jeito doce, camarada e em pensamento. Todo mundo queria fazer o Dot Hacker, porque é uma banda formada por amigos. Mas eu amo os Chili Peppers, amo os caras, e eu sou muito sortudo por estar nessa situação.
Quando o Dot Hacker se juntou, quais bandas foram referências?
Eu sempre gosto de dizer que a música que faço é algo entre Pan Sonic e Scott Walker. Mas eu não canto nada como Scott Walker (risos). Eu gosto de eletrônica esparsas, arranjos exuberantes e estruturas de acordes interessantes. Todos ouvimos diferentes tipos de músicas.
Isso poderia não dar em nada. Esse álbum poderia existir somente em nossas mentes. Então, estou muito feliz por lançar esse álbum e tenho que agradecer à Org por isso. Isso faz a banda existir.
Eu acho que podemos fazer coisas boas. Quando fizermos outro álbum, será o próximo passo. Esse álbum tem 3 anos, e pra mim parece uma banda que não foi capaz de gastar tanto tempo fazendo como poderíamos.
A qualidade da sua voz é notável. É frágil e meio fantasmagórica. Você se sente seguro na frente de uma banda? 
Eu sempre fui um cantor em minha mente. Ser  vocalista de uma banda é algo que nunca fiz, porque sempre fiz outras coisas. É algo que quero fazer, e quanto mais faço, mais natural fica. Sempre fui um pouco tímido. Tocar com as duas bandas, Dot Hacker e Chili Peppers, tem me dado muita confiança.
Como foi o processo de composição e gravação das demos? Ou as demos são a gravação final?
Eu escrevo muitas coisas e gravo demos, mostro para eles e aí alteramos algo. Eu diria que várias demos acabaram sendo gravação final, certas músicas. Algumas músicas vieram de jams, outras de demos. Mas não fizemos demos e depois gravamos. Gosto de fazer assim, como cantor, o quanto mais você convive com algo, mais seguro você fica.
A música Discotheque é cheia de eletrônico. O que você usou nela?
Foi uma 808 (Roland TR-808) e o sintetizador é…Acho que Nord Lead. Provavelmente algum efeito no Nord Laed tratado com um sintetizador modular. O baixo é um “tag team” – eu toco o verso, e Jonathan toca a incrível batida logo depois.
E quais foram as suas guitarras para esse álbum?
Eu usei minha Telecaster Custom 67, que uso em turnê com os Chili Peppers. Essa é a guitarra do John Frusciante e eu meio que herdei ela. Também usei minha Fender Starcaster, uma nova Rickenbacker e minha Jaguar 62 preta.
A distorção de guitarra em Order/Disorder é bem potente. Você gosta de usar pedais de efeitos, ou você prefere usar o canal “overdrive” de seus amplificadores?
Basicamente amplificadores. Eu usei o Silvertone. Clint provavelmente usou alguns efeitos nessa música. Eu estou com um dilema com os Chili Peppers, eu uso pedais overdrive e de distorção, e toda vez que toco mais limpo eu penso: “ficou muito melhor” (risos). Aí quando tento aumentar o nível, ou o tom, acho que ficou horrível. Acho que ainda não decifrei o código.
A música Eye Opener é como um sonho. O que você usou para delays e reverbs?
Provavelmente (Electro-Harmonix) Holy Grail, junto com Boss DD-3 e Boss DM-2. Não lembro se foi nessa música, mas gosto de usar a guitarra com (Korg) MS-20 sintetizador.
A música de encerramento, Puncture, é uma obra-prima de paisagem sonora. Vocês conseguem tocá-la ao vivo?
Sim, sim. Abrimos o show com ela, quando tocamos há uns 2 anos. É bem divertido. Clint consegue preencher bastante com a guitarra ao vivo, mas ela tem muito Hammond B-3 e outras coisas de teclado. Cada vez que tocamos fica diferente. Mal posso esperar para tocar de novo, e espero fazer mais de um show por semana.
Devido à sua agenda com os Chili Peppers, que tipo de turnê o Dot Hacker poderá fazer?
O Chili Peppers tem uma política bem severa de 2 semanas sim/2 semanas não de shows – além de mim, todos tem família. Na teoria, o Dot Hacker pode fazer shows nesses intervalos. Não temos planos ainda. Todos têm suas coisas aqui e ali. Mas na primeira oportunidade que tivermos de fazer algo, nós iremos fazer.
Falando nos Chili Peppers, você ainda se sente como o “novo cara da banda”? Há tem alguns anos que você entrou.
Provavelmente sempre me sentirei como o novo cara, de certa forma. Mas eles fizeram de tudo para eu me sentir- e eu me sinto- 100% parte da banda. Nunca senti como se não fosse ouvido ou respeitado. Mas sempre haverá um aspecto “que porra eu estou fazendo aqui?” (risos).
Eu acho que o Chad provavelmente sente que ele é o novo cara. Porque quando você vai contra uma amizade e conexão que os outros dois tem, é difícil não reconhecer o quanto irmãos e família eles são. Ao mesmo tempo, todos são unidos. Eu realmente sinto que isso é uma banda. Mal posso esperar para fazer mais músicas com os Chili Peppers.
Mesmo com a volta do John, eles tinham 10 anos ou mais de trabalho juntos. Para mim, entrar, mesmo que eu já estivesse por perto e de já ter tocado com eles, você não pode esquecer desse tempo. Você não pode comparar 10 anos de história, com uma semana – mesmo que fosse óbvio, quando toquei com eles pela primeira vez, isso podia funcionar e funcionou. Todos gostamos e queríamos ver aonde ia dar.
Qual foi a maior lição que você aprendeu tocando com os Chili Peppers?
Tá sendo um ponto alto…ser livre e ser você mesmo. Não ter medo. Estando no palco, posso confiar mais em mim facilmente. Tocar com caras como Flea e Chad, eles vão com tudo. Ser eu – essa é a lição que eu aprendi.
Como John Frusciante, eu nunca serei como ele. Nunca poderei ser outra pessoa. Só posso ser eu mesmo, e espero que as pessoas gostem. Sou fã deles desde que eu tinha 10 anos, então é difícil. “Você está tocando músicas do Blood Sugar, mas como eu disse, você só tem que ser você mesmo, tocar como você mesmo” – é isso que eu lembro toda vez que toco com eles.
Há alguma música do catálogo dos Chili Peppers que você ainda está tentando tocar? Não como no álbum, mas com seus próprios padrões.
Sim, na verdade, a música Snow. É engraçado, porque eu lembro de estar na Inglaterra na mesma época que eles estavam também, que foi quando o Stadium Arcadium foi lançado. Nós andávamos juntos, eu tinha saído e eles estavam tocando pra BBC. Eles começaram a tocar, e eu pensei: “Porra, Nunca vou conseguir tocar assim e fazer esses vocais. Graças a Deus nunca vou precisar” (risos).
E agora, estamos em turnê por seis meses, e sabe…essa música foi um hit, algumas pessoas e um dos nossos empresários perguntaram: “Cadê essa música?”. E é só porque eu acho que ainda não estou tão bom, mas não na parte da guitarra. E sim na parte da guitarra e dos vocais juntos – isso é muito do John.
Acho que eu deveria tocar umas 100 vezes por dia. Mas sabe, quando estiver pronto, quando for natural, irá acontecer. Eu já toquei duas vezes hoje. Eu consigo tocar, mas há aquele vocal sincopado e a guitarra ao mesmo tempo. É como um exercício. Só quero que seja natural. Para ser bom, tenho que me sentir livre.

Red Hot Chili Peppers - Otherside (Legendado)

sábado, 28 de abril de 2012

Cinco curiosidades dos Red Hot Chilli Peppers

Cinco coisas sobre a banda que você talvez não soubesse


1 - A primeira visita da banda ao Brasil foi em 1993. Era a época de "BloodSugarSexmagic" e o guitarrista John Frusciante tinha saído há pouco tempo. 
Quem o substituiu foi Arik Marshall que não se firmou e de quem nunca mais se ouviu falar. Nesse show Flea tocou sozinho uma cover deThe Needle and the Damage Done de Neil Younge no dia seguinte fez uma participação especial no show do Nirvana tocando um solo de trompete em Smells Like Teen Spirit.

2 - Quem acabou assumindo de vez as guitarras do Red Hot foi Dave Navarro que tocou no Jane's Addiction. Em 1998 o Jane's voltou e aí foi a vez de Flea assumir o baixo na banda para a turnê e também nas faixas inéditas do álbum "Kettle Whistle".

3 - Os dois primeiros discos do grupo foram produzidos por músicos que influenciaram diretamente a banda. O disco homônimo de estreia por Andy Gill do Gang of Four (grupo inglês que misturava punk com funk) e Freaky Styley por George Clinton, o criador do P-Funk (um tipo de funk psicodélico) com as bandas Parliament e Funkadelic nos anos 70.

4 - A banda faz uma ponta em uma cena de show no filme "Os Últimos Durões", uma comédia de 1986 estrelada por Burt Lancaster. Flea também aparece nas partes 2 e 3 de "De Volta Para o Futuro" e no cult "Garotos de Programa" de Gus Van Sant com River Phoenix e Keanu Reaves.

Red Hot Chili Peppers


Red Hot Chili Peppers é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em Los AngelesCalifórnia, em 1983. O estilo musical do grupo consiste principalmente de rock com ênfase em funk, bem como elementos de outros gêneros, tais como punk erock psicodélico. A banda é constituída pelos membros fundadores Anthony Kiedis(vocais) e Flea (baixo), juntamente com o baterista de longa data Chad Smith e, recentemente, acrescentou o guitarrista Josh Klinghoffer.
A formação original da banda continha Hillel Slovak na guitarra e Jack Irons na bateria, apesar de não terem participado no álbum de estréia do grupo,The Red Hot Chili PeppersCliff Martinez foi o baterista nos dois primeiros álbuns, substituindo Irons, e o guitarrista Jack Sherman, que tocou apenas no primeiro álbum. Slovak participou de dois álbuns com a banda, Freaky Styley e The Uplift Mofo Party Plan; ele morreu de uma overdose de heroína em 1988, resultando na saída de Irons. D.H. Peligro ficou brevemente na banda antes de a banda encontrar um substituto permanente, Chad SmithJohn Frusciante substituiu Slovak. Essa formação gravou Mother's Milk (1989),Blood Sugar Sex Magik (1991), Californication (1999), By The Way (2002) e Stadium Arcadium (2006).
Blood Sugar Sex Magik foi o primeiro grande sucesso do grupo, vendendo 13 milhões de cópias em todo o mundo. Durante a turnê desse álbum, Frusciante deixou o grupo por ter lidado mal com o sucesso e seu vício em drogas aumentou, assim a banda recrutou Arik Marshall para concluir a turnê. Depois Dave Navarro entra na banda, gravando One Hot Minute. Embora bem sucedido comercialmente, o álbum não conseguiu se igualar a aclamação crítica e popular de Blood Sugar Sex Magik, vendendo menos da metade que esse. Navarro saiu do grupo logo após a turnê. Frusciante, recém saído da reabilitação, voltou à banda em 1998 a pedido de Flea. O quarteto se reuniu novamente em estúdio para gravar Californication, que vendeu 16 milhões de cópias, tornando-se o álbum de maior sucesso comercial da banda. By the Way e Stadium Arcadium continuaram o sucesso do grupo. Depois de uma turnê mundial, o grupo entrou em um hiato prolongado. Em 2009 Frusciante anunciou que estava deixando a banda amigavelmente para se concentrar em sua carreira solo eJosh Klinghoffer o substituiu. A banda lançou em Agosto de 2011 seu décimo álbum de estúdio I'm with You, que conseguiu ficar em primeiro em 18 países.
O Red Hot Chili Peppers ganhou 6 Grammy Awards e já vendeu mais de 65 milhões de álbuns em todo o mundo sendo cerca de 22 milhões somente nosEstados Unidos. Atualmente a Banda detêm o recorde de mais hits número 1 naAlternative Songs (12), e mais semanas no topo dessa lista, além de ter nove singles no Top 40 do Billboard Hot 100 (incluindo três no Top 10) e cinco singles número um naHot Mainstream Rock Tracks. Em 2008, receberam uma estrela na Calçada da Famade Hollywood. A banda foi introduzida ao Hall da Fama do Rock em 2012.

Anthony Kiedis


Anthony Kiedis (AFI[ˈkiːdɪs]Grand Rapids1 de novembro de 1962) é um cantor norte-americano, mais conhecido como vocalista, principal letrista e co-fundador da bandacaliforniana Red Hot Chili Peppers. Kiedis passou sua juventude em Grand RapidsMichigancom sua mãe antes de se mudar, pouco antes de seu aniversário de 12 anos, paraHollywoodCalifórnia, para viver com seu pai. Após o colegial, Kiedis começou a ter aulas naUCLA, mas desistiu após perder o interesse devido ao abuso de substâncias. Após abandono, Kiedis recebeu uma oferta para ser abrir um show de a banda local, que era de seus amigos, FleaHillel Slovak e Jack Irons, o que se tornaria o Red Hot Chili Peppers.
Em 2004, Kiedis lançou sua autobiografia intitulada Scar Tissue, e em 2009, foi homenageado pelo 5th Annual MusiCares MAP Fund Benefit Concert em Los AngelesCalifórnia.

Josh Klinghoffer



Josh Klinghoffer (Los Angeles3 de outubro de 1979) é um músico, compositor e produtor musical norte-americano, mais conhecido por ser o guitarrista do Red Hot Chili Peppers. No dia 14 de dezembro de 2009 entrou para o Red Hot Chilli Peppers para substituir o amigo e guitarrista John Frusciante. Em 14 de abril de 2012 foi induzido ao Rock and Roll Hall of Famecomo membro do Red Hot Chili Peppers. Aos 32 anos de idade, Klinghoffer é mais jovem artista já empossado, passando Stevie Wonder, que tinha 38 quando foi introduzido.
Klinghoffer também foi o líder do Dot Hacker e um dos membros do Ataxia (com Frusciante), The Bicycle Thief e Warpaint. Ele também já gravou e fez turnês com os músicos como Beck, Butthole Surfers, Golden Shoulders, Jon Brion, Nine Inch Nails, PJ Harvey, Sparks, That Dog, The Bicycle Thief, Thelonious Monster e Vincent Gallo.

Chad Smith



Chad Smith (Saint Paul25 de Outubro de 1961)  é um baterista americano, mais conhecido como membro de longa data da banda californiana de rock Red Hot Chili Peppers, com quem se juntou em 1988 e permanece até atualmente. Smith se juntou aosupergrupo Chickenfoot em 2008, quando os Chili Peppers estavam em hiato.
Chad Smith também trabalhou com Glenn Hughes e também em seu proprio projeto de rock instrumental Chad Smith's Bombastic Meatbats. Além de bandas de Smith, ele também grava com muitos outros músicos, incluindo Dixie ChicksKid Rock e George Clinton. Smith ficou em # 87 na lista dos "100 melhores bateristas de todos os tempos" pela Rolling Stone. Ele entrou para o Guinnes Book após tocar na maior bateria do mundo, constituída por 308 peças.
Em 2012 no foi introduzido ao Hall da Fama do Rock como membro do Red Hot Chili Peppers.

Curiosidades de FLEA


Quando está em turnê, Flea diz que gostar de ficar em seu quarto de hotel pelado, como veio ao mundo.


Flea diz ter escrito Pea em mais ou menos dois segundos. Essa música é uma brava canção sobre homofobia.
Existem duas versões para o apelido do baixista ser Flea: uma é que uma vez, ainda no colégio, ele cortou o cabelo de uma forma estranha e surgiu o apelido; outra versão é de que ele pula muito no palco e daí veio Flea, que significa pulga em inglês.
Flea possui uma irmã mais velha chamada Karen.
Ele conheceu Anthony aos 15 anos de idade. Era meio marrento e estava batendo em um amigo de Anthony. Kiedis pediu que ele parasse. E ao invés de brigarem se tornaram amigos. 
Na época do colégio além de "marrentinho" Flea era tímido e introvertido.
No início das gravações do álbum Californication, Flea estava deprimido por causa de um fim de namoro. 
Flea nunca quis saber de baixo até que Hillel disse que era uma condição para deixa-lo participar de uma banda. E aí então Flea começou a se ligar nas levadas dos baixos dos mestres negros do funk.
Ele nunca lançou um CD solo. Já começou a trabalhar em um projeto pela época do final da turnê do One Hot Minute mas foi John Frusciante voltar para os Peppers que ele teve que abandonar os projetos e se dedicar integralmente ao CD Californication.
Participou da trilha sonora do filme Traffic e de Diário de um Adolescente.
Flea diz gostar muito do Brasil e adorar samba. Nos shows ele sempre rende homenagem ao país.
Flea torce para o time de basquete LA Lakers.
Flea já foi muito supersticioso. Quando lia um livro antes de dormir, não o deixava aberto durante a noite temendo que as idéias do livro entrassem na sua cabeça.
Flea tem uma filha de 14 anos, Clara, fruto de seu casamento com Loesha.
Flea agora mora em Malibu após ter morado por um longo tempo em Hollywood. Durante a turnê do CD Californication ele vendeu sua mansão Hollywoodiana.  E foi para Malibu.
Ele adora surfar, faz ioga e só come coisas naturais. Evita cervejas e drogas.
Antes dos shows seu ritual é: acordar cedo, não tomar café, ir caminhar, voltar, tomar um banho, tirar uma soneca e aí sim depois tomar café. Aí então ele aquece seus dedos fazendo um exercício no baixo e assim está pronto para o show.
O sonho de Flea era ser um grande músico de jazz.
Flea pratica todos os dias.
Flea tem um carro todo colorido: ele diz que pintou o carro com todas as cores do arco-íris
Um dos hobbies do baixista é surfar e fazer yoga.